humanos que sabem da nossa história

domingo, 15 de novembro de 2015

diario de bordo, o inicio

Nove de nós vieram para cá. Somos parecidos com vocês. Falamos como vocês. Vivemos entre vocês. Mas não somos vocês. Temos poderes que vocês apenas sonham ter. Somos mais fortes e mais rápidos que qualquer coisa que já viram. Somos os super-heróis que vocês idolatram nos filmes e nos quadrinhos — mas somos reais.
Nosso plano era crescer, treinar, ser mais poderosos e nos tornar apenas um, e então combatê-los. Mas eles nos encontraram antes. E começaram a nos caçar. Agora, todos nós estamos fugindo.
O Número Um foi capturado na Malásia.
O Número Dois, na Inglaterra.
E o Número Três, no Quênia.
Eu sou o Número Quatro.
Eu sou o próximo.

cansei de me esconder, estou nesse planeta faz quinze anos, e os mogadorianos estão atras de mim agora, não posso ficar aqui parado,

semana passada o meu pai aqui da terra foi morto por um mogadoriano que nos atacou enquanto estavamos dormindo, consegui escapar pulando pela janela, mas agora estou sozinho, meu pai tinha uma conta no banco, peguei todo o dinheiro que tinha lá e comprei um barco, vou procurar os outros 5 sei que eles estão ai em algum lugar, vou encontra-los.

dia 1

sai da costa de Ohio hoje, que éra onde morava, antes de vir para o barco olhei as noticias procurando algo anormal, que talvez me mostre onde eles estão,
vi a noticia de um garoto na australia chamado joão victor que salvou uma garota de 5 anos debaixo de escombros depois de um terremoto, ele teve que levantar uma coluna de 200 kg para tira-la de lá.
quando li tive certeza que esse garoto é um de nós, tenho que chegar lá antes dos mogadorianos.

5 horas depois que sai da costa de Ohio vi uma tempestade ao leste do barco, meu barco não é muito grande não sei se ele aguentaria uma tempestade daquele tamanho, então segui viagem preucupado com a tempestade, se ela me pegasse meu barco estaria perdido. 
ainda faltavam 2 dias para chegar na australia então resolvi dormir um pouco.

dia 2


Acordei e olhei no meu relógio e eram 14:18 e acho que dormi demais.
desci na parte de baixo do barco para comer alguma coisa e vi que a parte direita do barco estava com uma entrada de agua,, subi correndo ah procura de um remendo para colocar lá, achei o remendo dentro de uma caixa laranja do lado do leme do barco, na caixa tambem havia um refrigerante e um rato de brinquedo, não sei porque aquelas coisas estavam ali mas ignorei e desci para remendar o buraco.
o chão ja estava coberto com uma fina camada de agua, então coloquei o remendo no buraco e sentei na mesa para comer um pouco,
antes de subir a bordo no barco eu comprei umas coisas no mercado.
abri o armario, peguei uma caixa de cereais azul e uma lata de refrigerante vermelha. misturei os dois e comi, não ficou muito bom mas dava pro gasto. subi para a parte de cima do barco, sentei na cadeira e fiquei olhando o horizonte azul do mar, olhei para a direita e vi um barco preto grande se aproximando, dentro dele tinham dois homens com um sobretudo preto e pele branca, eles eram enormes e estavam se aproximando rapido.
quando chegaram perto vi que eram mogadorianos. entrei em panico na hora, peguei a faca que meu pai deu para mim, e joguei com toda a minha força em um deles, a faca acertou a cabeça de um mas joguei tão forte que a faca atravessou a cabeça dele, no momento que isso aconteceu ele virou cinzas e sumiu,  usei minha telecinesia para virar o barco deles, consegui por sorte nunca usei minha telecinesia em algo tão grande.
acelerei meu barco ao maximo e estava cansado, desmaiei logo em seguida.

dia 3

acordei no dia seguinte e ja estava ah 15 km da costa da australia, ancorei meu barco e fui para sidney que foi onde aconteceu o terremoto, tinha uma foto do joão e fui perguntando para todos se conheciam, todos diziam que sim mas tambem diziam que não viam ele des do incidente,
fiquei pensando onde ele estaria agora e se ja tinha saido do pais. perguntei para uma ultima mulher que vi na rua se conhecia o garoto da foto, ela disse que não mas tinha visto ele ah uns 5 minutos na rua de traz. sai correndo e vi joão andando com uma blusa de moletom preta, com o capuz sobre a cabeça.
quando chamei ele ele se assustou e saiu correndo, corri atraz dele e o encurralei em um beco ah uns 2 km dali,
eu disse quem eu era e oque estava fazendo, mostrei o colar que só os nove de nós temos, ele acreditou, ele disse que era o numero oito e que seus pais adotivos foram mortos no terremoto,
ele aceitou vir comigo achar os outros que ainda estão vivos.
antes de irmos para o barco passamos em uma lan house para ver as noticias e vimos que um garoto na america do sul desapareceu apos invadir uma instalação de segurança maxima sem sequer ser visto, e testemunhas disseram que viram o garoto correr ah mais de 70 km/h então eu e oito fomos para o barco em direção para america do sul, Brasil.



dia 4

eu e oito estamos no meio do oceano, ah um dia longe do destino, então começamos a conversar, perguntei qual eram seus legados, ele disse que podia fazer quarquer planta voltar a vida e tambem se teletransportar em poucas distancias, e que ainda não descobriu todos os seu legados.
logo em seguida perguntou os meus legados e eu disse que tinha telescinesia e tambem que era a prova de fogo, e minhas mãos brilhavam como lanternas, mostrei para ele e ele em seguida fez uma planta crescer no vaso que eu tinha no canto esquerdo do vaso, nós dois rimos e ficamos conversando o resto do dia, quando deu 20:00 fomos dormir.

dia 5

estavamos ah cinco horas de chegar na america do sul, oito disse que tinha um livro com o simbolo de cada um dos nove gardes, pedi para ele me mostrar, o livro tinha uma capa marrom escura e paginas amareladas, o livro parecia antigo, e em cada pagina tinha um simbolo e um legado de cada numero.
vi que o numero cinco tinha o legado de invisibilidade, e que talvez seja ele o garoto da america do sul. enquanto estavamos vendo o livro recebi uma mensagem no celular, descobriram que o garoto se chamava gabriel vieira, e morava em São paulo com sua mae e sua irmã mais nova, e que ele era adotado e tinha 15 anos e que ainda estava desaparecido,
quando li tive certeza que ele era um de nós, porque fomos enviados para a terra quando tinhamos apenas 2 meses de idade, e faz quinze anos que estamos aqui, ele tem a idade certa para ser um de nós. mostrei para joão e ele tambem teve certeza que era o numero cinco.
chegamos e ancoramos o barco no porto, saimos e fomos para o bairro onde gabriel morava.
todos diziam que ele ja estava sumido fazia tres dias, e alguns diziam que tinham visto ele embaixo de uma ponte a algumas horas.
fomos até a ponte e achamos algumas roupas e pertences do gabriel, vimos um restaurante na esquina ah direita, fomos la e vimos gabriel sentado em uma mesa sozinho sentamos tambem, gabriel se assustou mas logo mostramos os colares e um sorriso abriu em seu rosto, nós falamos oque estavamos fazendo, nos reunindo para enfrentar os mogadorianos e que juntos somos mais fortes.
gabriel aceitou vir com a gente e disse que era o numero cinco. passamos em uma lan house e procuramos mais noticias.
vimos uma que um garoto chamado bruno na africa do sul ficou submerso por 6 horas e sobreviveu.
ele poderia se um de nós então fomos até o barco em direção ah africa.



dia 6


estamos no barco, ah 2 dias de chegar a africa, cinco disse que seus legados eram de poder ficar invisivel, e poder se comunicar com os animais, e que seu maior legado ainda não se manifestou,
oito e eu mostramos nossos legados tambem e ficamos falando da vida que tinhamos antes de isso tudo acontecer, mas no meio da conversa vimos luzes no horizonte atraz do barco, era a policia, tres barcos e dois helicopteros atraz de nós, precisavamos despistalos
com minha telecinesia tirei os pilotos de dentro dos helicopteros e os joguei na agua, choquei os dois helicopteros no ar fazendo uma enorme explosão, e enquanto os policiais estavam distraidos tirando os outros da agua cinco fez o nosso barco ficar invisivel, e oito fez algas se enrolarem nos barcos dos policiais impedindo que eles tentem nos seguir., sentamos no chão e acabamos dormindo, não tem nada para fazer no barco a não ser dormir.


dia 7


acordamos e estavamos a 9 horas de chegar na africa, cinco disse que tinha trazido um PSP na mochila, e batemos nele por não ter dito antes, tivemos que revesar, e só tinham tres jogos, crash kart,
pac man, e um jogo estranho onde temos que salvar uma princesa, resgatando o bolo dela que estava no castelo, era o jogo menos intediante dos tres então fiqeui jogando ele, uma pena que era muito curto e fechei ele em apenas 25 minutos, quando chegarmos na africa vamos comprar mais jogos,
numero oito ficou jogando crash até a bateria toda acabar, tivemos vontade de joga-lo no mar mas nos contemos.faltava 3 horas para chegarmos na africa, cinco e oito dormiram mas eu fiquei acordado pensando em como seria se os mogadorianos nos pegassem.

dia 8


chegamos na africa, a cidade que estava na noticia, não era muito grande então não vai ser dificil achar bruno. nós não tinhamos uma foto dele então tivemos que perguntar se alguem sabia na noticia do garoto que sobreviveu após ficar 6 horas em baixo d'agua. um homem disse que ele morava a duas quadras dali, tivemos sorte de ele falar a nossa lingua.
achamos a casa de bruno mas ela estava toda destruida, parece que os mogadorianos chegaram antes de nós. vimos pegadas na lama quatro pares, e tres dos pares eram bem maior que as do quarto par de pegadas, então percebemos que bruno estava sendo perseguido, seguimos as pegadas correndo e achamos bruno cercado por tres mogadorianos, eles estavam de sobretudo preto, tinham pele palida e cada um segurava uma faca grande cinza, e brilhava com uma luz que parecia ter vida, tinham dentes afiados e olhos negros, cheguei por traz de um deles e ascendi minhas mãos com um brilho tao forte que eles cairam no chão com as mãos na frente dos olhos.
vi uma das facas sair da mão de um mogadoriano e levitar e se infincar no coração de um mogadoriano, que logo depois virou cinzas, vi que éra cinco que estava invisivel, com minha telecinesia joguei um mogadoriano longe que bateu de costas com uma arvore que oito fez aparecer. um mogadoriano conseguiu fugir. ajudamos bruno a se levantar e perguntamos o seu numero ele disse que era o numero sete.
fomos correndo para o barco antes que mais mogadorianos apareçam.
bruno disse que sabia onde a numero seis estava e que eles se comunicavam por cartas, ele disse que ela estava na espanha, então fomos rumo a espanha.


dia 9

estamos a um dia longe da espanha, então temos que arrumar oque fazer dentro do barco,
eu peguei uma folha e comecei a desenhar um retrato de um mogadoriano, o mogadoriano que matou meu pai. demorou algumas horas mas finalmente terminei.
sete disse que achou um cachorro na parte de baixo do barco, não sei como ele foi parar lá.
mais tarde descobrimos que ele éra um chimaera, animais do nosso planeta capazes de mudar de forma para nos proteger. demos o nome de Bernie kosar. bruno éra fãn de futebol americano e esse éra seu jogador favorito, então deu esse nome para ele, não gostei muito mas fazer oque...

dia 9

chegamos na espanha, não foi dificil achar seis, bruno tinha avisado que estavamos a caminho então ela estava nos esperando no porto.
seis tinha cabelos loiros, olhos claros e pele cor de mel, era a garota mais linda que ja tinha visto.
todos saimos do barco para dar oi para seis, depois fomos para uma lan house ver se conseguiamos achar o numero nove ou a numero nove.
chegamos mas estava lotada, emtao deichei oito, cinco e sete na fila e eu e seis voltamos para o barco.
quando chegamos ficamos conversando sobre nossos legados, ela disse que ainda não desenvolveu todos os legados mas um deles era o de cura, podia curar qualquer ferida. quando ela perguntou os meus eu me levantei e a levei para a parte de baixo do barco e fechei a porta, e falei meus legados, ela me pediu para mostrar então mostrei a ela, ela ficou me encarando com aqueles lindos olhos verdes por uns cinco segundos, fomos nos aproximando, e finalmente nos beijamos, senti um arrepiu dos pés a cabeça. derrepente oito, sete e cinco abrem a porta e nós levamos um susto eles disseram que acharam o numero nove. seis e eu saimos do quarto e oito ficou nos encarando.

dia 10


o numero nove estava na asia, esta desaparecido após a casa dele ter sido destruida por motivo indefinido, mas nós sabiamos que tinham sido os mogadorianos.
estavamos bem longe da asia, 3 dias de viagem, nesses tres dias vou tentar me aproximar mais da seis.
nessa noite tive um sonho estranho, bem, não foi bem um sonho, foi uma lembrança de quando recebi meu primeiro legado. minhas mãos começaram a ardem como se estivessem em chamas, acordei gritando e quando olhei para elas estavam brilhando. isso aconteceu quando tinha sete anos. doeu mais que as cicatrizes que eu tinha na perna.
cada vez que um numero morre todos nós recebemos uma cicatriz com o simbolo do numero que morreu, nós cinco ja tinhamos tres cicatrizes na perna e é assim que sabemos que o numero nove esta vivo

dia 11

tivemos que parar no caminho para abastecer o barco, paramos em madagascar, fui até o posto com Bernie kosar. os outros ficaram protegendo o barco.
quando cheguei no posto vi 2 mogadorianos vindo em minha direçao, esses eram maiores e tinham armas que tinham uma luz que parecia se originar das trevas, um deles atirou em mim, uma bola de luz veio em minha direção mais rapido do que você pode imaginar, coloquei as mãos que absorveram a rajada de luz, olhei para elas impressionado mas quando olhei para frente de novo outra rajada de luz vinha em minha direção e me acertou no peito, voei uns 6 metros para traz com uma dor enorme do peito, olhei para Bernie kosar e ele estava se transformando em animal maior, e nuvens apareceram no céu vi que oito e sete se aproximavam, oito me levou de volta para o barco e sete descobriu que tinha o legado de controlar o clima, começou a chover e um raio atingiu um dos mogadorianos que se transformou em cinzas, Bernie kosar pulou em cima do outro mogadoriano que ficou duas vezes menor que ele com seu novo tamanho. só consegui ver cinzas saindo de baixo de Bernie kosar,.
a chuva parou, sete pegou a gasolina e Bernie kosar se transformou de novo em um beagle. entramos no barco e saimos. faltava um dia para chegarmos a asia.

dia 12


estavamos a 14 horas de chegar a asia, todos estavam dormindo menos eu e seis, estavamos sentados no barco olhando para frente, olhei para ela e o vento batia em seis cabelos lisos e louros, perguntei a ela se ela tinha um nome aqui na terra, ela disse que quando adotaram ela, os seus pais deram o nome de izabella cavinatti, mas não chamaram ela assim por muito tempo, aos cinco anos os mogadorianos invadiram sua casa  e mataram seus pais, ela conseguiu escapar, ficou sozinha na rua, até que entrou em um orfanato, e la conversava com bruno por um computador da sede.
-sinto muito. Eu disse
-eu tambem.
ela me perguntou se eu tinha um nome, eu disse que meu pai me chamava de henrique, morava em Ohio paradise, era um nome comum por la,
ela riu e depois olhou novamente para o horizonte, estava escuro não dava para ver muita coisa, então a chamei para a ponta do barco e ascendi minhas mãos em direção ao fundo do mar com um brilho muito forte, e nós conseguimos ver peixes, baleias, até quase o fundo do oceano, ela ficou impressionada com oque estava vendo, ela disse:
-lindo não acha?
-é, muito lindo
não estava me referindo ao mau e quando ela percebeu deu uma risada leve e sorriu, nós nos beijamos de novo e fomos para o quarto, e dormimos.

dia 13

acordamos todos, e ja estavamos ah duas horas da asia, oito fez crescer um pé de morangos no vaso que eu inha no barco, então comemos morangos no café da manhã.
no livro dizia que o numero nove tinha o poder de controlar a agua e o vento, seriam legados uteis na nossa guerra contra os mogadorianos, fico imaginando onde nove está agora e como vamos encontra-lo vamos tentar pelas pistas e testemunhas do local onde nove morava.
chegamos a asia, seis ficou no barco enquanto eu, oito, sete e cinco fomos procurar o numero nove.
perguntamos para algumas pessoas que se diziam amigos da familia, disseram que ja faz uma semana que a casa foi destruida por uma enorme explosão de luz vermelha, e que viram um garoto mais ou menos da minha altura sair correndo da casa a uns 80km/h logo depois da explosão.
nós não achamos nove então voltamos para o barco.
seis sabia mecher bem em um computador, ela usou o satelite para procurar pelo rosto dele nas cameras, encontramos, ele estava na india, ficava a umas 5 horas de barco dali, então fomos.

dia 14


chegamos na india e oito e eu fomos ao local onde seis viu a imagem de nove, achamos nove dentro de uma biblioteca municipal lendo um livro com o titulo:

               anti-matéria


nos aproximamos e logo mostramos nossos colares, ele logo se levantou e nos chamou para fora da biblioteca, perguntou oque nós estamos fazendo aqui, nós explicamos que estavamos nos reunindo para lutar contra os mogadorianos e salvar esse planeta e o nosso tambem, ele pensou um pouco mas acabou aceitando, levamos ele para o barco e fomos em direção aos estados unidos, pois foi lá de onde eu vim e é lá que eu quero travar minha ultima batalha.
no caminho vimos cinco barcos pretos vindo contra nós nós ja sabiamos que eram os mogadorianos.
usando minha telecinesia levantei um barco e sete fez um raio enorme acertar ele que explodiu e se dividiu em dois. começaram a atirar contra o nosso barco, eu defenti cada tico com as mãos, um tiro acertou cinco, seis usou seu poder de cura para cura-lo mas a cura provocava uma dor duas vezes maior do que o do ferimento original entao cinco deu um grito muito alto. Bernie kosar se transformou em uma baleia enorme e derrubou dois barcos, e nove fez uma onda que os jogou para bem longe e oito se teletransportou para o barco com dois mogadorianos dentro e os jogou para longe e eu joguei duas facas que os acertou no ar e se transformaram em cinzas.
o ultimo barco dos mogadorianos virou e começou a fugir mas puxei ele com minha telecinelia e sete o acertou com um raio que o fez explodir.
nos nos entre-olhamos e vimos que estavamos prontos, todos suados mas prontos.


dia 15


estamos juntos agora, estamos mais fortes do que nunca, estamos prontos para matar todos os mogadorianos que entrarem em nosso caminhos, nós somos a ultima defesa da terra, somos a ultima esperança, seis olha para mim com uma cara de assustada e eu digo:
-Não perca a esperança, ainda. Ela é a última coisa que se vai. Quando você a perde, já perdeu tudo. E quando você pensa que tudo está perdido, quando tudo é sinistro e sombrio, sempre há esperança.
ela olha para mim e sorri, nós seis nos abraçamos e olhamos para o horizonte como uma cena tipica de filme. e penso:
A maioria das pessoas vem ao mundo apenas para viver, outras tantas para fazer história, porém são poucas as que nascem para ser uma lenda.